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Isolamento impulsiona vendas online e startup dá dicas para lojistas venderem mais na Black Friday

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Em uma época de pandemia e enorme incerteza, cujos resultados negativos em alguns setores poderão, infelizmente, serem notados por muito tempo, planejar tornou-se a palavra-chave para conseguir aproveitar as melhores oportunidades do mercado e, no caso do comércio, abarcar uma boa fatia do volume de vendas na Black Friday.

A proximidade de uma das datas mais importantes para o comércio brasileiro e que movimentou R$ 3,2 bilhões no ano passado, alcançando 23,6% de aumento nas vendas efetuadas no ambiente digital, justifica a necessidade de um planejamento mais eficiente, assim como motiva o setor a adotar estratégias de marketing adequadas e um serviço de atendimento ao cliente que busque a excelência, evitando, assim, os inúmeros carrinhos de compra abandonados em suas plataformas de vendas. 

Se o isolamento social, por um lado, propiciou uma queda significativa do movimento físico no comércio tradicional de ruas e shoppings, ele trouxe, por outro, a expansão do mercado digital, o que já vem ocorrendo gradativamente nos últimos anos. 

Para aproveitar a data sazonal de alta do comércio e garantir que as vendas mantenham a sua tendência de crescimento, os lojistas devem se preparar para oferecerem boas promoções, garantir um estoque que possa atender aos seus consumidores, inclusive aqueles que já efetuam as suas compras de natal antecipadamente, e uma estrutura logística que garanta a eficiência de suas operações, o que poderá corresponder, posteriormente, a uma boa avaliação da sua plataforma digital, maior confiabilidade e aumento das vendas.

O crescimento dos consumidores virtuais, às vezes clientes que nunca efetuaram anteriormente uma compra no mercado digital, enseja uma atenção redobrada dos lojistas, que devem reconhecer a ampliação do público-alvo tradicional, perceber as mudanças de comportamento dos consumidores e a necessidade de adoção de práticas comerciais que transmitam segurança e cuidado pessoal, uma vez que a pandemia trouxe medo e desconfiança para o lar de muitas pessoas.

Se o consumo se pauta pelo entrelaçamento de inúmeras sensações e objetivos pessoais, indo desde a necessidade particular até o entretenimento proporcionado pelo item adquirido, é preciso notar que, em meio à pandemia, a ênfase dos consumidores se transformou e a tendência é que tenhamos uma relação de consumo mais planejada e consciente, o que não significa ausência de compras por impulso, mas, sim, um direcionamento das compras para itens desejados há muito tempo, indicando um planejamento prévio da compra, ou produtos extremamente necessários para potenciais consumidores.

Nesse contexto, para atender ao público-alvo e, também, a novos potenciais clientes, cujos princípios se transformaram no decorrer deste ano, um bom planejamento tornou-se essencial para o sucesso do período de vendas, o que inclui a negociação de bons preços entre lojistas e fornecedores, uma ampliação do estoque de produtos, o monitoramento rotineiro do mercado e a elaboração de promoções imperdíveis.

Porém, não basta apenas se dedicar a construção de relações vantajosas com os fornecedores e colaboradores da empresa, pois é preciso que o e-commerce invista também em eficiência logística e, mais especificamente, em um bom modelo de transporte de cargas, aspecto que deve estar no horizonte dos gestores e lojistas.

Para o Frete Barato, um hub de transporte em plena expansão, que experimentou um crescimento superior a 600% em 2020, o que equivale a marca de 750 mil entregas no primeiro semestre do ano, principalmente no período de isolamento social, o transporte eficiente e confiável de produtos é um diferencial para varejistas e e-commerces, que podem se valer de bons preços e prazos de entrega para manter os seus clientes e ampliar as suas vendas, afinal, não custa lembrar: o alto custo do transporte e prazos longos são motivos para que o consumidor abandone o carrinho de compras e procure o mesmo produto em outras lojas virtuais.

De acordo com Felippe Goebel, CEO da empresa, houve, no princípio da pandemia, uma redução de custo nas empresas transportadoras, porém, ainda que o comércio tradicional estivesse estagnado, o volume de vendas online cresceu muito e, com a diminuição do quadro de funcionários, foi gerado um colapso do fluxo operacional das empresas, consequentemente, o setor experimentou um acúmulo de pedidos e ampliação do prazo de entrega.

“Logo, se o período de isolamento, que não corresponde a uma época sazonal específica de vendas, propiciou um aumento expressivo de vendas e problemas logísticos consideráveis, é preciso que os lojistas se preparem mais ainda para o período da Black Friday, cuja tendência de crescimento poderá resultar em obstáculos a serem ultrapassados pelo comércio”, destaca.

Segundo o empresário, para os lojistas venderem mais na Black Friday, um dos segredos é investir no frete competitivo:

“Um prazo curto de entrega é um grande diferencial em um mercado que tem o atraso como rotina. O cumprimento do prazo de entrega é capaz definir a decisão de compra de uma pessoa”.  

E complementa que “não basta cuidar do marketing para um e-commerce ter sucesso na Black Friday, é importante, também, cuidar da implementação de um modelo de entregas que garanta custos menores, melhores prazos de entrega, e adote rotinas que otimizem o tempo e a produtividade da equipe, como separação prévia de produtos, atendimento ao cliente, embalagem adequada e processos de rotina reversa”.

O empresário destaca ainda alguns elementos podem fazer a diferença e atestar a qualidade do e-commerce, como:

  • Investir em soluções logísticas para atender adequadamente todos os clientes, buscando qualidade, confiabilidade e preço.
  • Avaliar com cuidado o envio de encomendas pelo serviço dos Correios, já que há mais burocracia e, infelizmente, é possível encontrar muitos relatos acerca do dano que algumas encomendas sofrem, o que pode acabar virando uma dor de cabeça para o cliente.
  • Pesquisar alternativas viáveis de transporte de cargas, que propiciem um bom custo-benefício e prazos de entrega adequados e formar parcerias profissionais sólidas, avaliando, por exemplo, a condição de movimentação dos produtos, a situação de armazenamento das encomendas e o valor que pode ser negociado mediante o volume de entregas.

Ao apostar em soluções logísticas eficientes, o lojista pode, ao mesmo tempo, avaliar as características do segmento em que está inserido, reconhecendo as especificidades do mercado e as necessidades de transporte dos seus produtos. 

Pensar a logística para e-commerce na Black Friday é um passo fundamental para garantir um melhor desempenho de vendas nesse período.

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