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Softplan anuncia primeiro CEO da história e planeja mais aquisições no segundo semestre

Foto: divulgação

A Softplan, uma das maiores empresas de software do país, anunciou Eduardo Smith como CEO.

A chegada do executivo integra a estratégia de crescimento e tem como objetivo consolidar a governança corporativa da companhia, que nos últimos meses iniciou um plano de sucessão dos fundadores.

Ilson Stabile, Moacir Marafon e Carlos Augusto de Matos, que ocupavam as diretorias executivas das três unidades de negócios da empresa (Justiça, Gestão Pública e Indústria da Construção), passam a integrar exclusivamente o conselho de administração do negócio. 

Eduardo, que nos últimos quatro anos já colabora com a empresa na posição de conselheiro independente, foi convidado pelos fundadores para a posição por ter ampla vivência no mercado de tecnologia e de comunicação.

É investidor e membro do conselho de startups e empresas de tecnologia, como OpenCo, fusão da Geru e Rebel, e Biz Capital e tem experiência como executivo sênior no Grupo RBS.

A estratégia de crescimento acelerado da companhia, que faturou R$336 milhões no ano passado, é uma das ambições do empresário ao assumir a posição.

A empresa pretende superar os R$ 400 milhões de faturamento este ano e dobrar de tamanho nos próximos 5 anos por meio de crescimento orgânico, dentro dos seus  segmentos de atuação, além de apostar em aquisições estratégicas.

Desde o início do ano, a empresa já anunciou dois investimentos: em janeiro, Checklist Fácil, desenvolvedora de software para criação e aplicação de checklists, e em maio, CV-Construtor de Vendas, principal CRM especializado no mercado imobiliário do Brasil e que irá potencializar o Sienge Plataforma, principal produto da Softplan no segmento da construção.

“Temos muito potencial para crescimento nas nossas áreas de atuação organicamente. O setor de construção civil vive um ótimo momento e as soluções para Justiça e Gestão Pública apoiam o aumento de produtividade tão crítico para todas as esferas dos órgãos públicos. Além do crescimento orgânico, temos base de clientes, conhecimento setorial, competências técnicas e capacidade de investimento para crescer com aquisições”, comenta o CEO.

Nos próximos três anos, a empresa pretende ampliar o portfólio de negócios, com investimento de mais de R$ 200 milhões.

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