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Como o e-commerce ganhou força durante a pandemia, segundo a Abcomm

Através de um análise que envolveu mais de 20 milhões de pedidos em 4 mil lojas virtuais entre 1 de março e 8 de abril, a Associação Brasileira de E-commerce e a Konduto, fizeram um estudo sobre o impacto da pandemia gerada pelo coronavírus no setor.

As categorias consideradas no documento foram: artigos esportivos, brinquedos e jogos, farmácia, autopeças, calçados, livraria, bazar, cosméticos, móveis e decoração, bebidas, eletrodomésticos, ótica, bijuterias e acessórios, eletrônicos e supermercados.

As primeiras semanas de recomendações de quarentena causaram um efeito considerável sobre o e-commerce no Brasil.

Apesar de, em teoria, o isolamento social impactar negócios offline, as vendas eletrônicas tiveram uma redução de 19,24% quando comparamos com a segunda quinzena de março com a primeira.

A curva descendente, entretanto, não durou muito tempo. Nota-se um reaquecimento do e-commerce nos últimos dias de março e na primeira semana de abril, com uma retomada do ritmo de vendas em diversas lojas virtuais.

Confira a movimentação de cada setor citado no link clicando aqui

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