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Startup lança solução para ajudar hospitais no combate do coronavírus

Desde o anúncio de pandemia declarado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), devido à rápida proliferação do Coronavírus, a startup de inteligência artificial LAURA vem trabalhando no desenvolvimento de uma solução para ajudar os hospitais na triagem e previsão da demanda de atendimento de pacientes com suspeita da doença.

A partir da próxima semana, entra em operação a plataforma LAURA PA Digital, que oferecerá uma triagem inicial online para orientar a ida do paciente ao hospital em caso de necessidade, segundo os parâmetros da própria OMS e do Ministério da Saúde, além de tirar as principais dúvidas da população.

Com os dados virtual, os pronto-atendimentos terão acesso a uma plataforma digital que permitirá a previsão de demanda por coronavírus, isto é, quantos e quais pacientes já estão a caminho para o atendimento e se há sinais de gravidade relatados. 

Como forma de contribuir com a otimização dos recursos de saúde e auxiliar os hospitais a não ficarem sobrecarregados neste momento de crise, o uso da ferramenta será liberado gratuitamente para os hospitais públicos de referência para atendimento da doença nas capitais brasileiras mais afetadas pelo vírus.

A iniciativa tem o apoio do Instituto Laura Fressatto.

Paralelamente, a startup está em busca de recursos para disponibilizar a plataforma para mais instituições do país. 

“Essa solução terá um impacto muito relevante para evitar que os pronto-atendimentos fiquem saturados e que sejam foco de contaminação. Precisamos agora promover a tranquilidade das pessoas e usar a inteligência na gestão dos recursos de saúde disponíveis”, destaca Cristian Rocha, CEO da Laura. 

Tecnologia para salvar vidas

O Robô Laura é uma tecnologia implantada em instituições de saúde para identificação precoce dos riscos de deterioração clínica.

Por meio de inteligência artificial e tecnologia cognitiva, faz o gerenciamento de dados da rotina hospitalar e emite alertas para a equipe assistencial, o que melhora a capacidade preditiva, com previsões mais estáveis.

Ativa desde 2016, o robô já analisou cerca de 2,5 milhões de atendimentos e reduziu em 25% a taxa de mortalidade hospitalar.

Além de ajudar a salvar 12 vidas por dia, é um instrumento para otimização de tempo e recursos em saúde. 

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